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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

4º bimestre!!!

Estamos agora na reta final desse ano letivo!
Esse bimestre iremos fazer um trabalho individual que será uma pesquisa ilustrada.
Escolha um dos temas estudados nesse blog, durante esse ano e desenvolva uma dissertação ( mínimo 20 linhas) e a ilustre.
Caprichem na capa e na bibliografia.
Trabalho M A N U S C R I T O!!!
ENTREGA DIA 04 DE NOVEMBRO

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

DEPENDÊNCIA

 ENTREGA DIA 10 DE OUTUBRO
 UM TEMA DIFERENTE PARA CADA BIMESTRE
 ESCOLHER QUATRO TEMAS DIFERENTES
 PARA CADA UM DELES, FAZER UMA PESQUISA ILUSTRADA, SEGUIDA DE UMA REDAÇÃO COM 25 LINHAS.
 ENCADERNAR OU COLOCAR EM PASTA COM FOLHAS DE PLÁSTICO.
 A força da mulher
 como a mulher é cada vez mais valorizada no mundo do esporte.

 A utilização do jogo esportivo na Educação Física

 Atividade física saudável
 Dicas para quem deseja melhorar sua saúde através da prática de atividades físicas.

 Atletismo
 a história do esporte mais tradicional, o atletismo na atualidade, o atletismo brasileiro e seus principais resultados, biografia dos principais atletas olímpicos, modalidades e suas regras.

 Doping no esporte
 Os anabolizantes usados para aumentar massa muscular e desempenho do atleta podem causar danos irreversíveis a saúde. Saiba o que é doping e quais os perigos que o uso dos anabolizantes pode causar no organismo humano.

 Educação Física e mídia
 a mídia lança modismos que não devem ser incorporados e que a concepção estética é baseada na autoestima, ou seja, o conceito de beleza depende mais do autoconhecimento e da aceitação de si mesmo do que de medidas definidas pelos meios de comunicação.

 Educação Física

 Emagrecimento e saúde

 Exercício físico e saúde

 Lesões em esportes

 Menstruação e Atividade Física
 Explicações sobre a influência do esporte sobre a menstruação

 Musculação para adolescentes: sim ou não?
 benefícios da musculação para os adolescentes em fase de crescimento

 Os combustíveis do exercício físico
 como obtemos energia a partir de moléculas presentes em alimentos ou no próprio corpo

 Antidoping
 Informações sobre o uso de medicamentos no esporte, aspectos históricos do doping, substâncias e métodos proibidos

 Jogos Olímpicos
 Origem dos Jogos

 Futsal
 histórico sobre o futsal no mundo e no Brasil, suas regras e os principais títulos da seleção brasileira.

 Ginástica Olímpica
 Histórico, curiosidades, regras e muitas outras informações sobre essa modalidade esportiva.

 Handebol
 a origem do handebol, a trajetória deste esporte na quadra, o handebol no Brasil, detalhes para a iniciação de sua prática, informações ao professor e suas regras

 Hipismo
 a história desse nobre esporte, como foi difundido no Brasil, dicas para iniciantes, principais termos técnicos e as regras das provas de hipismo.

 Iatismo
 Origem do iatismo, sua chegada ao Brasil, as atuais categorias olímpicas, conselhos aos iniciantes que pretendem praticar iatismo e suas regras.

 Ideais Olímpicos em baixa
 o que mudou, ao longo do tempo, com relação aos ideais olímpicos.

 Judô
 Como surgiu o esporte, sua chegada ao Brasil, as regras filosóficas e oficiais, especificações técnicas, dicas e sites sobre o assunto.

 Levantamento de Peso
 a história desse esporte olímpico no Brasil e no mundo, conselhos para quem pretende iniciar a prática do levantamento de peso, principais termos usados e suas principais regras.

 Luta Olímpica
 a origem da luta olímpica, como teve início no Brasil, dicas para iniciantes, glossário com termos técnicos e principais regras desse esporte.

 Montanhismo
 Todas as informações sobre este esporte radical.

 Nado Sincronizado
 origens até a atualidade, o nado sincronizado no Brasil, dicas para iniciantes e suas principais regras.

 Natação
 Conheça mais sobre essa modalidade olímpica que teve sua origem nos mares e rios

 Pentatlo
 o esporte mais completo do mundo que é composto por cinco modalidades esportivas, dicas para iniciantes, os principais termos técnicos e as regras desse esporte de forma simplificada.

 Remo
 a história de um dos primeiros esportes modernos, sua introdução no Brasil, categorias, dicas para iniciantes da prática do remo, principais termos técnicos e suas regras.

 Saltos Ornamentais
 a história dessa modalidade olímpica, seus principais termos técnicos, dicas para iniciantes da prática desse esporte e a regulamentação dos saltos ornamentais.

 Softbol
 principais termos técnicos e suas regras de forma simplificada.

 Taekwondo
 arte marcial oriental, seu desenvolvimento no Brasil, princípios morais, glossário com termos técnicos, dicas para iniciantes e regras básicas.

 Tênis de campo
 regras, origem e história do tênis no Brasil e no mundo.

 Tênis de mesa
 origens desse esporte no Brasil e no mundo, dicas para iniciantes, principais termos técnicos e as regras do tênis de mesa.

 Tiro com Arco
 História do tiro com arco, a prática desse esporte no Brasil, especificações técnicas, regras e dicas para iniciantes.

 Tiro esportivo
 Conheça a origem do tiro esportivo, como foi introduzido no Brasil, terminologias usuais, dicas para aqueles que pretendem iniciar a prática desse esporte e regras de competições oficiais.

 Triatlo

 Vôlei de praia
 como surgiu o vôlei de praia, como o Brasil tornou-se uma potência nesse esporte, dicas para iniciantes, principais termos técnicos e suas regras de forma simplificada.

 Voleibol

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

TRABALHO 3º BIMESTRE


ESSA IMAGEM TRADUZ UMA INGESTA DE GLICOSE E GORDURA...EXAGERADA, NÃO?
QUAL SERIA A IMAGEM MAIS COERENTA COM A A ALIMENTAÇÃO DE UM ADOLESCENTE?
DESENHE UMA TIRINHA DIVERTIDA EM UMA FOLHA BRANCA E COLE NO CADERNO ( ESCLARECENDO, TIRNHA É UMA HISTÓRIA EM NO MÁXIMO TRÊS QUADRADINHOS, COMO SE VÊ NO JORNAL).
ENTREGA DIA 03/09.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Olha que figura interessante, boa para estudos futuros

Texto enriquecedor

Maioria dos adolescentes é sedentária; um terço está acima do peso
Fonte: Folha.compublicidade

Pelos critérios da Organização Mundial de Saúde, menos da metade dos adolescentes brasileiros podem ser considerados ativos do ponto de vista físico. Quase um terço deles está acima do peso.

As causas apontadas para a inatividade vão do hábito de ficar em frente à TV ou ao computador até a falta de segurança para brincar na rua.

O dado é de um estudo da Universidade Federal de Pelotas (RS) que avaliou 4.325 jovens entre 14 e 15 anos.

Só 48% praticam os 300 minutos de atividade física semanal recomendados pela OMS -cerca de uma hora por dia. E os meninos são duas vezes mais ativos do que as meninas.

Os resultados podem ser extrapolados para o país, e equivalem ao cenário mundial: pesquisa da OMS feita em 34 países mostra que só 24% dos meninos e 15% delas preenchem os critérios mínimos recomendados.

EDUCAÇÃO FÍSICA

Para chegar à conclusão, os pesquisadores brasileiros avaliaram a prática de atividade física de lazer (como futebol, natação, skate etc.); a atividade física de deslocamento, que considera se o jovem costuma ir à escola a pé ou de bicicleta; e a soma desses dois hábitos.

Segundo o educador físico Samuel Dumith, autor do estudo, as aulas de educação física não foram consideradas porque elas não são feitas nem em quantidade nem em qualidade necessárias para promover benefícios à saúde.

"Os adolescentes não levam a educação física a sério e fazem os exercícios sem intensidade e regularidade."

Apesar de a pesquisa mostrar que 75% dos adolescentes fazem alguma atividade de lazer e que 73% deles caminham ou vão de bicicleta até a escola, o estudo provou que as duas ações juntas não alcançam o mínimo recomendado de exercício.

"Os jovens priorizam as atividades sedentárias, e isso é muito preocupante. Eles estão acima do peso e ficam, em média, quatro horas por dia em frente à TV, ao videogame ou ao computador, enquanto se dedicam menos de uma hora por dia para os exercícios", afirma Dumith.

Para Marlos Domingues, outro autor do trabalho, a falta de segurança explica parte dessa situação. Além disso, o nível de sedentarismo entre os pais também é alto, o que pode acabar influenciando os hábitos dos "teens".

"Já não se brinca na rua. A pessoa depende de alguém para levá-la às escolinhas de esportes", diz Domingues, que é educador físico.

Para ele, os resultados são "uma surpresa" porque, nessa faixa de idade, é difícil sofrer falta de tempo para justificar a pouca atividade.

"A surpresa fica por conta da tragédia que esperamos daqui a alguns anos. Todos serão sedentários", diz Timóteo Araújo, educador físico que dá assessoria ao programa Agita São Paulo.

Domingues concorda. "Os prejuízos à saúde só serão vistos mais tarde. A chance de continuarem sedentários na idade adulta é altíssima."

por FERNANDA BASSETTE e GABRIELA CUPANI

terça-feira, 8 de junho de 2010

Outro texto sobre sistemas energéticos

Novamente e por outros meios , vamos tentar entender a obtenção de energia do nosso corpo para a atividade física e outros fins, observe a imagem e leia o texto e reescreva-o em 10 linhas, ok?
Entrega dia 21.06, no caderno!!!





GLICÓLISE

A molécula de glicose é quimicamente inerte. Assim, para que a sua degradação se inicie, é necessário que esta seja activada através da energia fornecida pelo ATP.

Segue-se um conjunto de reacções que levam à degradação da glicose até ácido pirúvico, com formação de ATP e NADH.

A glicolise compreende: Uma fase de activação durante a qual é fornecida energia à glicose para que esta se torne quimicamente activa e dê início ao processo de degradação. Assim:

- A glicose é fosforilada por 2 ATP, formando-se frutose-difosfato;

- A frutose-difosfato se desdobra em duas moléculas de aldeído fosfoglicérico (PGAL).

Segue-se uma fase de rendimento durante a qual, a oxidação dos compostos orgânicos permite libertar energia que é utilizada para formar ATP. Assim:

- O PGAL é oxidado, perdendo 2 hidrogénios (2e- + 2H+), os quais são utilizados para reduzir a molécula de NAD+, formando-se NADH + H+;

- Formam-se 4 moléculas de ATP;

- Após estas reacções, forma-se ácido pirúvico (ou piruvato), uma molécula que contém, ainda, uma elevada quantidade de energia química.



No final da glicólise, restam:

- 2 moléculas de NADH;

- 2 moléculas de ácido pirúvico;

- 2 moléculas de ATP (formam-se 4, mas 2 são gastas na activação da glicose).



O rendimento energético da glicólise é muito pequeno comparado com a energia total da glicose.

Duas moléculas de ATP correspondem apenas a cerca de 14 kcal/mole, enquanto que se a glicose em laboratório for completamente oxidada formando H2O e CO2, liberta, sob a forma de calor, 686 kcal/mole.

Assim, as moléculas de ATP formadas directamente na glicólise representam apenas cerca de 2% da energia total da glicose. São as duas moléculas de NADH, e especialmente as duas moléculas de ácido pirúvico, que contêm a maior parte da energia química inicialmente proveniente na glicose.

O aproveitamento da energia contida no ácido pirúvico depende da organização estrutural das células e da existência ou não de oxigénio no meio.

A redução do ácido pirúvico (piruvato), em condições de anaerobiose, faz-se pela acção do NADH, formado durante a glicólise, e pode conduzir à formação de diferentes produtos. Assim, existem vários tipos de fermentação, cujas designações indicam o produto final: fermentação alcoólica (álcool etílico), fermentação láctica (ácido láctico), fermentação acética (ácido acético) e fermentação butírica (ácido butírico).

Dada a sua relevância económica e frequência de ocorrência, destacaremos a fermentação alcoólica e a fermentação láctica.



Fermentação alcoólica

Os produtos finais da fermentação alcoólica e da fermentação láctica diferem em função das reacções que ocorrem a partir do ácido pirúvico.

Na fermentação alcoólica, o ácido pirúvico, resultante da glicólise, composto com 3 C, experimenta uma descarboxilação, libertando-se CO2 e originando um composto com 2 C, aldeído acético, o qual, por redução origina etanol (álcool etílico) composto com 2 C. Essa redução é devida a uma transferência de hidrogénios do NADH formado durante a glicólise, o qual fica então na sua forma oxidada, o NAD+, podendo ser de novo reduzido.

O rendimento energético da fermentação alcoólica é de 2ATP formados durante a glicólise. Grande parte da energia da glicose permanece no etanol, um composto orgânico altamente energético.

A fermentação alcoólica é realizada por diversas células, sendo aplicada na industria de produção do álcool. As leveduras do género Saccaromyces são utilizadas na produção de vinho, de cerveja e de pão. No caso do vinho e da cerveja, interessa, sobretudo, o álcool resultante da fermentação. No caso da indústria de panificação, é o dióxido de carbono que interessa. As bolhas deste gás contribuem para levedar a massa, tornando o pão leve e macio.

Fermentação láctica


Na fermentação láctica, o ácido pirúvico experimenta uma redução ao combinar-se com o hidrogénio transportado



pelo NADH que se forma durante a glicólise. Origina-se, assim, ácido láctico composto com 3 C, tendo sido reciclado o NAD+, livre, então, para outras reacções de oxirredução.

O rendimento energético na fermentação láctica é também de 2 ATP sintetizados durante a glicólise. Tal como o etanol, o ácido láctico é uma molécula rica em energia.





A fermentação láctica é efectuada por diversos organismos, alguns dos quais são utilizados na indústria alimentar, nomeadamente, no sector dos lacticínios. O ácido láctico altera o PH do meio, sendo por isso responsável pela coagulação das proteínas – processo fundamental para o fabrico de derivados do leite, como o iogurte.

Em caso de exercício físico intenso, as células musculares humanas, por não receberem oxigénio em quantidade suficiente, podem realizar fermentação láctica, além da respiração aeróbia. Desta forma, conseguem sintetizar uma quantidade suplementar de moléculas de ATP.

A acumulação de ácido láctico nos músculos é responsável pelas dores musculares que surgem durante estes períodos de intenso exercício. O ácido láctico, assim formado, é rapidamente metabolizado no fígado, sob pena de se tornar altamente tóxico para o nosso organismo.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Texto novo para estudos

METABOLISMO ENERGÉTICO NO TRABALHO MUSCULAR E SUA APLICAÇÃO NO TREINO
No início de qualquer atividade física predomina o ATP. LANCHA JUNIOR (1996) afirma que, imediatamente após o início do exercício, a energia utilizada é o ATP-CP. Segundo o professor de fisiologia do exercício Fernando Augusto Monteiro Saboia Pompeu (comunicação pessoal, março de 1994), esse acontecimento se deve à ressíntese do ATP pela quebra do CP. HOCHACHKA (1999) diz que a enzima creatinafosfoquinase (CPK) controla a quebra do CP. O metabolismo ATP-CP predomina até 30 segundos, em seguida o sistema glicolítico prevalece no exercício. Hultman (1967), citado por LANCHA JUNIOR (1996), informa que o carboidrato é a fonte de energia do metabolismo glicolítico, mas FOX et al. (1991) avisam que esse carboidrato é transformado em glicose, a fim de ser usado, ou convertido, em glicogênio para ser armazenado no fígado e nos músculos.
Metabolismo Energético
Tempo Predominante do Metabolismo/ Tempo de Restauração Energética/Ação no Intervalo / Capacidade Física Correspondente
ATP 1 a 6`` (um estímulo) força explosiva
ATP-CP 1 a 30`` 30`` - 70%
1` - 80%
2 a 3` - 90%
4 a 5` - 100%
(soltura,movimentar braços e pernas;andar,força explosiva,força dinâmica,velocidade)
Glicolítico 30`` a 3` exercícios intervalados intensos com pouca duração
30` - restauração significante
2 h – 39% ; 5 h – 53% e 24 h – 100%
(exercícios contínuos de baixa,intensidade e longa duração)
10 h – 60 % ; 48 h – 100%
exercícios de musculação e ginástica localizada
10 h – 60%; 24 a 48 h – 100%
(andar rápido,andar rápido e movimentar os braços,trote a 44% do VO2 máx (melhor intensidade para a remoção do AL), resistência, muscular,localizada (RML),resistência de alta intensidade do tipo 3)
Aeróbio 3` em diante 10 a 15`` (restauração curta)
1 a 5` (restauração média)
1 h ou vários dias (restauração longa)
(soltura,movimentar braços e pernas,andar,andar e movimentar os braços,trote a 50% do VO2 máx (melhor intensidade para manter o estímulo de treinamento aeróbio),resistência aeróbia,endurance muscular.
Metabolismo
Energético
Tempo Predominante
do Metabolismo
Tempo de Restauração
Energética
Ação no Intervalo Capacidade Física
Correspondente
ATP 1 a 6`` (um estímulo) força explosiva
ATP-CP 1 a 30`` 30`` - 70%
1` - 80%
2 a 3` - 90%
4 a 5` - 100%
soltura
movimentar braços e pernas
andar
força explosiva
força dinâmica
velocidade
Glicolítico 30`` a 3` exercícios intervalados
intensos com pouca duração
30` - restauração significante
2 h – 39% ; 5 h – 53% e 24 h – 100%
exercícios contínuos de baixa
intensidade e longa duração
10 h – 60 % ; 48 h – 100%
exercícios de musculação e ginástica
localiza da
10 h – 60%; 24 a 48 h – 100%
andar rápido
andar rápido e movimentar os braços
trote a 44% do VO2 máx (melhor
intensidade para a remoção do AL)
resistência
muscular
localizada (RML)
resistência de alta
intensidade do tipo
3
Aeróbio 3` em diante 10 a 15`` (restauração curta)
1 a 5` (restauração média)
1 h ou vários dias (restauração longa)
soltura
movimentar braços e pernas
andar
andar e movimentar os braços
trote a 50% do VO2 máx (melhor
intensidade para manter o estímulo
de treinamento aeróbio)
resistência aeróbia
endurance muscular

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Texto para estudo

Texto para estudo
Continuando nossos estudos de fisiologia, leia o texto com atenção e ilustre os temas no caderno.
Entrega dia 17 de maio.


A fisiologia muscular

O ATP é a principal fonte do retraimento muscular, esta fonte provém do glicogênio, ou seja, glicose conglomerada.
A molécula de glicogênio se divide nas unidades de glicose, e através da fermentação e da respiração aeróbia, as moléculas de glicose se rompem.
Havendo a precariedade de oxigênio, será aglomerado ácido lático no músculo. Ocorrendo a possibilidade deste mesmo ar voltar a circular no tecido e ser transformado em acido pirúvico.

Para que haja o relaxamento do músculo é necessária a presença de creatina fosfato. Para que o músculo se retraia é necessária a presença de glicogênio.
Teoria dos miofilamentos deslizantes

Teoria criada por Huxley, compreende a contração muscular. Fundamenta-se na hipótese de que durante a contração, a actina e a miosina permanecem estáticas no músculo, ou seja, não se movem, elas escorregam entre si, se aproximando, e reduzindo a faixa H.

Vejam na figura abaixo, que no momento de contração e relaxamento, as dimensões da banda A não são alteradas. Já a banda I aumenta o seu tamanho no relaxamento e diminui na contração.

As pontes laterais são as estruturas que saem dos miofilamentos da miosina são responsáveis pelo deslizamento que locomove os filamentos de actina em relação aos filamentos de miosina.

Se caso a miosina de um músculo desagregar-se, a faixa A será ocultada. Com essa afirmativa, foi concluído que quando um filamento é grosso, ele é formado por miosina, e quando é fino é formado por actina.
A importância do cálcio na contração

O cálcio é um fator essencial para a divisão do ATP, com esta divisão o mesmo libera energia que será transferida para o filamento do músculo. O músculo então descontrai, pois o cálcio retorna para as nervuras obstruindo o desenvolvimento da ATP.

Acredita-se que o músculo não terá força suficiente para se movimentar não recebendo os estímulos e mensagens necessárias, por outro lado existe o plano de transporte na quais as nervuras sarcoplasmáticas obterão a presteza suficiente para o fornecimento das mensagens.

quinta-feira, 18 de março de 2010

QUESTÕES PARA RESPONDER NO CADERNO

1. DEFINA OS CONCEITOS DE : sistemas energéticos, sistema aeróbio, sistema anaeróbio, glicose, glicogênio, fosfocreatina, ADP, ATP, ácido lático, Ciclo de Krebs, " steady state".
2. Interprete o gráfico abaixo e relta as fontes de energia e os sistemas energéticos usados.

sábado, 6 de março de 2010

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Assista sem se preocupar com os nomes...

Mais explicações sobre sistemas energéticos

Restauração das reservas de fosfagênios (ATP-PC)

Os fosfagênios são os primeiros compostos energéticos gastos durante uma atividade física. Vários estudos mostram que a restauração destes compostos ocorre muito rapidamente, sendo aproximadamente 70% restaurados nos primeiros 30 segundos após o exercício e os 30% restantes restaurados dentro de um período que oscila entre 3 e 6 minutos.

A restauração dos fosfagênios requer uma certa quantidade de ATP. Este ATP será fornecido principalmente pelo sistema aeróbio através do oxigênio consumido durante o componente rápido de recuperação e secundariamente pelo sistema anaeróbio através da glicólise anaeróbia (Fox, 2000).

3 - Restauração do glicogênio muscular

Ao contrário dos fosfagênios, que são restaurados em poucos minutos, o glicogênio muscular leva dias para ser restaurado completamente. A quantidade destes dias dependerá basicamente de dois fatores: 1) o tipo de exercício praticado (longa duração e contínuo ou curta duração e intermitente) e 2) alimentação no período de recuperação.

Para exercícios físicos de longa duração e sem intervalos, observa-se que nas primeiras duas horas de recuperação a quantidade de glicogênio muscular restaurada é insignificante. Após este período, tudo irá depender da alimentação. Se for uma alimentação rica em carboidratos, aproximadamente 60% do glicogênio muscular é reposto em 10 horas e os 40% restantes são completamente restaurados em um período de dois dias. Já se a alimentação for pobre em carboidratos, pode ser que até mesmo em um período aproximado de 5 dias a restauração do glicogênio muscular seja insignificante.

Para exercícios físicos de curta duração e com intervalos, observa-se que nos primeiros 30 minutos de recuperação uma quantidade significativa de glicogênio muscular é restaurada, mesmo que não haja ingestão alimentar. A restauração completa requer um período aproximado de vinte e quatro horas; porém, cerca de 53% do glicogênio é ressintetizado rapidamente dentro das primeiras cinco horas de recuperação sem que haja necessidade de uma alimentação rica em carboidratos.

O ATP necessário para a restauração do glicogênio é proveniente do componente lento de recuperação. O sistema aeróbio produz este ATP cuja função é servir como fonte de energia suficiente para unir os precursores comuns do glicogênio (lactato, piruvato e glicose) em um processo conhecido como neoglicogênese.

Texto para reflexão

"NORMOSE"
(a doença de ser normal)

Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não
é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre,
belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a
vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum
problema. Quem não se "normaliza", quem não se encaixa nesses padrões,
acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós
gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações
de não enquadramento.

A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses
ditadores de comportamento que "exercem" tanto poder sobre nossas
vidas? Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja
assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha
"presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados.

A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciaçã
o e a ânsia de querer ser o que não se precisa ser. Você precisa de
quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar
quantos quilos até o verão chegar?

Então, como aliviar os sintomas desta doença? Um pouco de auto-estima
basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem
todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram
personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu
modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não
patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser
original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos
outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.

Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover
obstáculos mentais e emocionais e tentam viver de forma mais íntegra,
simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não
conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é
porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é
iluminada. A normose está doutrinando erradamente muitos homens e
mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e
felizes.

Michel Schimidt
Psicoterapeuta

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Começamos 2010!!!

Leia com atenção e comentaremos em sala, ok?

Sistemas Energéticos

O ATP

Composto químico denominado Adenosina Trifosfato, que é armazenado nas células musculares
O ATP consiste em um componente de adenosina e 3 partes denominadas grupo fosfato.

Como o ATP é fornecido a cada célula muscular?

Existe uma quantidade limitada de ATP em cada célula muscular;

O ATP está sendo utilizado e regenerado constantemente.

São três processos comuns produtores de energia para a elaboração do ATP:

1) O sistema ATP-CP, ou fosfagênio;

2) A glicólise anaeróbia, ou sistema do ácido lático;

3) O sistema de oxigênio.


Sistema ATP-CP (do fosfagênio) ou Anaeróbio Alático

A fosfocreatina é armazenada nas células musculares. Ela é semelhante ao ATP por também possuir uma ligação de alta energia no grupo fosfato.

A quantidade de ATP disponível a partir do sistema fosfagênio equivale a uma quantidade entre 5,7 e 6,9 kcal, não representando muita energia para ser utilizada durante o exercício.

Ex.: As reservas de fosfagênio nos músculos ativos serão esgotadas provavelmente após apenas 10 segundos de exercício extenuante, como ao dar um pique de 80 metros.

O sistema do fosfagênio representa a fonte de energia disponível mais rápida do ATP para ser usado pelo músculo:

1) não depende de uma longa série de reações químicas;

2) não depende do transporte do oxigênio que respiramos para os músculos que estão realizando trabalho;

3) tanto o ATP quanto CP estão armazenados diretamente dentro dos mecanismos contráteis dos músculos.

Glicólise anaeróbia ou Sistema Anaeróbio lático.

A glicólise anaeróbia envolve a desintegração incompleta de uma das substâncias alimentares, o carboidrato, em ácido lático.

Pode ser utilizado dessa forma ou armazenado no fígado e nos músculos, como glicogênio.

A glicólise anaeróbia é mais complexa do que o sistema do fosfagênio (12 reações).

A partir de 1mol, ou 180g de glicogênio, apenas 3 moles de ATP podem ser ressintetizados.

O acúmulo mais rápido e os níveis mais altos de ácido lático são alcançados durante um exercício que pode ser sustentado por 60 a 180 segundos.

Sistema Aeróbio ou Oxidativo

consiste no término da oxidação dos carboidratos

envolve a oxidação dos ácidos graxos.

Ambas as partes do sistema do oxigênio possuem o Ciclo de Krebs como sua via final de oxidação.

A energia liberada pela desintegração das substâncias alimentares e quando a CP é desfeita, são utilizadas para refazer novamente a molécula de ATP.

Fontes Aeróbias de ATP - Metabolismo Aeróbio

Na presença de oxigênio, 1 mol de glicogênio é transformado completamente em dióxido de carbono (CO2) e água (H2O), liberando energia suficiente para a ressíntese de 39 moles de ATP. As reações do sistema do oxigênio ocorrem dentro da célula muscular, ficam confinadas em compartimentos subcelulares especializados, denominados mitocôndrias. O músculo esquelético está repleto de mitocôndrias.

As muitas reações do sistema aeróbio podem ser divididas em três séries principais:

(1) glicólise aeróbia;

(2) Ciclo de Krebs;

(3) sistema de transporte dos elétrons.

Sistema Aeróbio e metabolismo das gorduras

A gordura armazenada representa a mais abundante fonte corporal de energia potencial. A produção de energia é quase ilimitada. Representa cerca de 90.000 a 110.000 kcal de energia. A reserva de energia na forma de carboidratos é inferior a 2.000 kcal.

Papel da proteína no metabolismo aeróbio

Papel apenas secundário durante o repouso e, na maioria das condições de exercício, quase não desempenha qualquer papel. Na inanição, nas condições com privação de carboidratos e nas façanhas de resistência incomum (corrida de 6 dias), o catabolismo das proteínas pode ser significativo.

Energia aeróbia total no músculo (a partir do glicogênio)

O sistema aeróbio é particularmente adequado para a produção de ATP durante o exercício prolongado tipo resistência (endurance). Nesses tipos de exercícios, o principal fornecedor de ATP é o sistema aeróbio. Os sistemas do ácido lático e do ATP-CP também contribuem, porém apenas no início do exercício, antes de o consumo de O2 alcançar um novo nível de estado estável (steady-state); durante esse período contrai-se um déficit de O2 . Depois que o consumo de O2 alcança um novo nível de estado estável (em cerca de 2 ou 3 minutos), torna-se suficiente para fornecer toda a energia ATP exigida pelo exercício. Por essa razão, o ácido lático sangüíneo não alcança níveis muito altos durante o exercício que duram por mais de uma hora. A glicólise anaeróbia cessa uma vez alcançando o consumo de O2 de estado estável e a pequena quantidade de ácido lático acumulada previamente se mantém previamente constante até o término do exercício

Começamos 2010!!!

Sistemas Energéticos

O ATP

Composto químico denominado Adenosina Trifosfato, que é armazenado nas células musculares
O ATP consiste em um componente de adenosina e 3 partes denominadas grupo fosfato.

Como o ATP é fornecido a cada célula muscular?

Existe uma quantidade limitada de ATP em cada célula muscular;

O ATP está sendo utilizado e regenerado constantemente.

São três processos comuns produtores de energia para a elaboração do ATP:

1) O sistema ATP-CP, ou fosfagênio;

2) A glicólise anaeróbia, ou sistema do ácido lático;

3) O sistema de oxigênio.


Sistema ATP-CP (do fosfagênio) ou Anaeróbio Alático

A fosfocreatina é armazenada nas células musculares. Ela é semelhante ao ATP por também possuir uma ligação de alta energia no grupo fosfato.

A quantidade de ATP disponível a partir do sistema fosfagênio equivale a uma quantidade entre 5,7 e 6,9 kcal, não representando muita energia para ser utilizada durante o exercício.

Ex.: As reservas de fosfagênio nos músculos ativos serão esgotadas provavelmente após apenas 10 segundos de exercício extenuante, como ao dar um pique de 80 metros.

O sistema do fosfagênio representa a fonte de energia disponível mais rápida do ATP para ser usado pelo músculo:

1) não depende de uma longa série de reações químicas;

2) não depende do transporte do oxigênio que respiramos para os músculos que estão realizando trabalho;

3) tanto o ATP quanto CP estão armazenados diretamente dentro dos mecanismos contráteis dos músculos.

Glicólise anaeróbia ou Sistema Anaeróbio lático.

A glicólise anaeróbia envolve a desintegração incompleta de uma das substâncias alimentares, o carboidrato, em ácido lático.

Pode ser utilizado dessa forma ou armazenado no fígado e nos músculos, como glicogênio.

A glicólise anaeróbia é mais complexa do que o sistema do fosfagênio (12 reações).

A partir de 1mol, ou 180g de glicogênio, apenas 3 moles de ATP podem ser ressintetizados.

O acúmulo mais rápido e os níveis mais altos de ácido lático são alcançados durante um exercício que pode ser sustentado por 60 a 180 segundos.

Sistema Aeróbio ou Oxidativo

consiste no término da oxidação dos carboidratos

envolve a oxidação dos ácidos graxos.

Ambas as partes do sistema do oxigênio possuem o Ciclo de Krebs como sua via final de oxidação.

A energia liberada pela desintegração das substâncias alimentares e quando a CP é desfeita, são utilizadas para refazer novamente a molécula de ATP.

Fontes Aeróbias de ATP - Metabolismo Aeróbio

Na presença de oxigênio, 1 mol de glicogênio é transformado completamente em dióxido de carbono (CO2) e água (H2O), liberando energia suficiente para a ressíntese de 39 moles de ATP. As reações do sistema do oxigênio ocorrem dentro da célula muscular, ficam confinadas em compartimentos subcelulares especializados, denominados mitocôndrias. O músculo esquelético está repleto de mitocôndrias.

As muitas reações do sistema aeróbio podem ser divididas em três séries principais:

(1) glicólise aeróbia;

(2) Ciclo de Krebs;

(3) sistema de transporte dos elétrons.

Sistema Aeróbio e metabolismo das gorduras

A gordura armazenada representa a mais abundante fonte corporal de energia potencial. A produção de energia é quase ilimitada. Representa cerca de 90.000 a 110.000 kcal de energia. A reserva de energia na forma de carboidratos é inferior a 2.000 kcal.

Papel da proteína no metabolismo aeróbio

Papel apenas secundário durante o repouso e, na maioria das condições de exercício, quase não desempenha qualquer papel. Na inanição, nas condições com privação de carboidratos e nas façanhas de resistência incomum (corrida de 6 dias), o catabolismo das proteínas pode ser significativo.

Energia aeróbia total no músculo (a partir do glicogênio)

O sistema aeróbio é particularmente adequado para a produção de ATP durante o exercício prolongado tipo resistência (endurance). Nesses tipos de exercícios, o principal fornecedor de ATP é o sistema aeróbio. Os sistemas do ácido lático e do ATP-CP também contribuem, porém apenas no início do exercício, antes de o consumo de O2 alcançar um novo nível de estado estável (steady-state); durante esse período contrai-se um déficit de O2 . Depois que o consumo de O2 alcança um novo nível de estado estável (em cerca de 2 ou 3 minutos), torna-se suficiente para fornecer toda a energia ATP exigida pelo exercício. Por essa razão, o ácido lático sangüíneo não alcança níveis muito altos durante o exercício que duram por mais de uma hora. A glicólise anaeróbia cessa uma vez alcançando o consumo de O2 de estado estável e a pequena quantidade de ácido lático acumulada previamente se mantém previamente constante até o término do exercício